Em consulta pública, teles só se preocupam com a destinação da faixa de 3,5 GHz para 5G

A consulta pública sobre a proposta de destinação da faixa de 3,5 GHz para o Serviço Limitado Privado foi encerrada neste domingo (9) com manifestações das prestadoras referentes apenas a 5G, tecnologia para a qual esse espectro será dedicado primeiro no futuro. A respeito disso, o SindiTelebrasil e a Telefônica reivindicaram blocos maiores do que os 10 MHz previstos, como forma de assegurar a prestação de serviço. A sugestão é de que sejam disponibilizados blocos de 100 MHz ou, no mínimo, 50 MHz.

Já a Claro criticou a realização da consulta antes da conclusão dos estudos na faixa avaliando a convivência entre os sistemas: IMT e a TVRO (recepção da TV aberta por antena parabólica). “Deste estudo poderemos ter a visualização correta dos resultados que são essenciais para várias definições, tais como: definição de canalização, formação de blocos/lotes, solução para a mitigação de interferência junto a TVRO na Banda C, entre outros”, afirma a operadora, que chegou a pedir a prorrogação da consulta, mas que não foi atendida.

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