MCTIC e teles defendem isenção de Fistel para viabilizar IoT no país

A Internet das Coisas só vai se viabilizar no Brasil se houver uma reforma tributária, que zere a incidência de impostos nos equipamentos usados por essa tecnologia. A afirmação do diretor do SindiTelebrasil, Sérgio Kern, é ampliada pelo entendimento do secretário de Telecomunicações, André Borges, que defende a isenção total do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) para os censores usados para conectar as coisas, ou pelo menos, que seja dado um feriado regulatório de 10 anos. Sem isso, o país pode perder a oportunidade de fazer parte da cadeia global da IoT, avalia.

Borges e Kern, que participaram nesta terça-feira (6) de seminário sobre IoT na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, concordam em outro ponto, de que o governo precisa implantar políticas públicas para incentivar investimentos substanciosos em redes pelas empresas, que têm baixo retorno das aplicações. Segundo Kern, o retorno do capital investido pelas empresas é de 5,5%, enquanto a Selic rende 9,9% e o custo de capital avança 14% em um mesmo período de cinco anos.

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