A portaria deverá conter definições sobre as áreas prioritárias para expansão de banda larga, com cobertura por diferentes meios: fibra óptica, radiofrequência, 4G, rede de transporte etc. Determinadas localidades não precisarão de 5G, mas apenas de uma evolução da rede 3G existente para 4G, disse o secretário. O documento deverá especificar ainda os compromissos de investimento para as empresas que comprarem as frequências no leilão. As diretrizes gerais constam do Decreto 9.612, de 2018, que estabelece as políticas públicas de telecomunicações.
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