José Carlos Marques Queiroz, Diretor de Segurança e Saúde do Trabalho na Ascenty
A precarização do trabalho na prestação de serviços para o setor de telecomunicações é um assunto muito importante para a TelComp e suas Associadas. Por esse motivo, em agosto, a Associação promoveu a primeira edição do curso “Segurança do Trabalho em Infraestrutura de Telecomunicações”, cuja segunda turma já está confirmada, com aulas a partir de 13 de novembro.
Como uma das Associadas que mais matriculou participantes neste primeiro grupo, a Ascenty apresentou à TelComp sua política para prevenção de acidentes de trabalho devido à relevância que o tema possui em suas operações.
Gestão de risco
Atualmente, a Ascenty trabalha com mais de 700 pessoas que exercem atividades diretamente ligadas à infraestrutura da empresa, sendo 53 dedicadas à conectividade (Telecom/Redes Óticas), 36 da área de operações e 17 da engenharia. Além disso, a operadora conta, ainda, com empresas terceirizadas que atendem seus projetos de expansão e de operações.
Segundo José Carlos Marques Queiroz, Diretor de Segurança e Saúde do Trabalho na Ascenty, a segurança do trabalho é um tema de extrema relevância para a empresa. “A preocupação com a questão é total, e envolve desde o CEO até quem executa a operação na ponta. As informações de segurança são compartilhadas com todos durante as reuniões mensais de operações e de comunicação”, declara.
Entre as ações que a Ascenty implantou em suas unidades está o acompanhamento de indicadores de segurança como: número de acidentes, taxa de frequência, nível de gravidade, exames médicos realizados, participação nas reuniões da CIPA, da Brigada, das Obras e da liderança COMOP/COMEX, bem como em treinamentos. Também são divulgadas pílulas de segurança e inspeções de campo em expansão e operações nos canais de comunicação interna da empresa.
Queiroz relata que houve a contratação de uma empresa para gerenciamento e fiscalização de atividades, e que presta apoio na prevenção de acidentes de trabalho. “Contamos com fiscais de campo internos em todas as nossas frentes de trabalho, dada à importância que damos a este tema para as atividades em construções”, disse.
Antes de participar do curso realizado pela TelComp, a Ascenty já tinha um sólido plano de gestão de risco que é revisitado mensalmente. Essa periodicidade se dá pois a empresa avalia que o constante controle de riscos ajuda a manter o cuidado permanente com os colaboradores. Esse processo é ativo e baseado no conceito “Eu cuido de mim e do outro e me permito ser cuidado!”
Além disso, a Ascenty também investe em melhorias da gestão de risco, pois a vida de cada colaborador é muito importante para a Associada. “Proporcionamos uma comunicação ágil com o colaborador, bem como damos visibilidade sobre os motivos pelos quais as implementações de mitigação de risco são realizadas, abrindo espaço para a participação dos trabalhadores na melhoria do mapa de riscos”, explica Queiroz.
Gestão de risco
Atualmente, a Ascenty trabalha com mais de 700 pessoas que exercem atividades diretamente ligadas à infraestrutura da empresa, sendo 53 dedicadas à conectividade (Telecom/Redes Óticas), 36 da área de operações e 17 da engenharia. Além disso, a operadora conta, ainda, com empresas terceirizadas que atendem seus projetos de expansão e de operações.
Segundo José Carlos Marques Queiroz, Diretor de Segurança e Saúde do Trabalho na Ascenty, a segurança do trabalho é um tema de extrema relevância para a empresa. “A preocupação com a questão é total, e envolve desde o CEO até quem executa a operação na ponta. As informações de segurança são compartilhadas com todos durante as reuniões mensais de operações e de comunicação”, declara.
Entre as ações que a Ascenty implantou em suas unidades está o acompanhamento de indicadores de segurança como: número de acidentes, taxa de frequência, nível de gravidade, exames médicos realizados, participação nas reuniões da CIPA, da Brigada, das Obras e da liderança COMOP/COMEX, bem como em treinamentos. Também são divulgadas pílulas de segurança e inspeções de campo em expansão e operações nos canais de comunicação interna da empresa.
Queiroz relata que houve a contratação de uma empresa para gerenciamento e fiscalização de atividades, e que presta apoio na prevenção de acidentes de trabalho. “Contamos com fiscais de campo internos em todas as nossas frentes de trabalho, dada à importância que damos a este tema para as atividades em construções”, disse.
Antes de participar do curso realizado pela TelComp, a Ascenty já tinha um sólido plano de gestão de risco que é revisitado mensalmente. Essa periodicidade se dá pois a empresa avalia que o constante controle de riscos ajuda a manter o cuidado permanente com os colaboradores. Esse processo é ativo e baseado no conceito “Eu cuido de mim e do outro e me permito ser cuidado!”
Além disso, a Ascenty também investe em melhorias da gestão de risco, pois a vida de cada colaborador é muito importante para a Associada. “Proporcionamos uma comunicação ágil com o colaborador, bem como damos visibilidade sobre os motivos pelos quais as implementações de mitigação de risco são realizadas, abrindo espaço para a participação dos trabalhadores na melhoria do mapa de riscos”, explica Queiroz.
Além disso, a Ascenty também investe em melhorias da gestão de risco, pois a vida de cada colaborador é muito importante para a Associada. “Proporcionamos uma comunicação ágil com o colaborador, bem como damos visibilidade sobre os motivos pelos quais as implementações de mitigação de risco são realizadas, abrindo espaço para a participação dos trabalhadores na melhoria do mapa de riscos”, explica Queiroz.
Desafios
Apesar da gestão de risco bem implantada, o Diretor de Segurança ressalta que há desafios. Os principais são:
- Identificar 100% dos riscos de todas as atividades (e classificar em alto, médio ou baixo): a empresa tem desenvolvido uma metodologia de identificação e detalhamento de barreiras de segurança dentro do próprio documento de análise preliminar, no qual se menciona quais são implementadas em cada atividade, qual é o nível do risco e as ações para mitigá-lo.
- Ter 100% de engajamento e participação na identificação dos riscos: muitas vezes, as identificações dos riscos são atribuídas ao time de segurança de trabalho e, por experiência, são um diferencial e um ganho relevante nesta fase do plano.
Contribuições do curso Mesmo diante de um programa de gerenciamento de risco já consideravelmente maduro, Queiroz afirma que o conhecimento é o melhor remédio para a execução de qualquer atividade nos projetos de expansão, manutenção e operação na Ascenty e em qualquer local de trabalho. Por isso, a empresa ofereceu o curso para pessoas-chave de empresas parceiras em suas atividades de Engenharia e Operação (Conectividade/ Telecomunicações). O resultado foi a adoção de uma série de medidas que já foram colocadas em prática a partir do curso e da troca de experiência promovida junto à turma. Entre as ações estão:
Apesar da gestão de risco bem implantada, o Diretor de Segurança ressalta que há desafios. Os principais são:
- Identificar 100% dos riscos de todas as atividades (e classificar em alto, médio ou baixo): a empresa tem desenvolvido uma metodologia de identificação e detalhamento de barreiras de segurança dentro do próprio documento de análise preliminar, no qual se menciona quais são implementadas em cada atividade, qual é o nível do risco e as ações para mitigá-lo.
- Ter 100% de engajamento e participação na identificação dos riscos: muitas vezes, as identificações dos riscos são atribuídas ao time de segurança de trabalho e, por experiência, são um diferencial e um ganho relevante nesta fase do plano.
- Ter 100% de engajamento e participação na identificação dos riscos: muitas vezes, as identificações dos riscos são atribuídas ao time de segurança de trabalho e, por experiência, são um diferencial e um ganho relevante nesta fase do plano.
Contribuições do curso
Mesmo diante de um programa de gerenciamento de risco já consideravelmente maduro, Queiroz afirma que o conhecimento é o melhor remédio para a execução de qualquer atividade nos projetos de expansão, manutenção e operação na Ascenty e em qualquer local de trabalho. Por isso, a empresa ofereceu o curso para pessoas-chave de empresas parceiras em suas atividades de Engenharia e Operação (Conectividade/ Telecomunicações). O resultado foi a adoção de uma série de medidas que já foram colocadas em prática a partir do curso e da troca de experiência promovida junto à turma. Entre as ações estão: