TelComp reforça compromisso com a segurança digital durante o Exercício Guardião Cibernético 6.0

A TelComp e nove de suas associadas participaram do Exercício Guardião Cibernético 6.0, considerado o maior exercício cibernético do Hemisfério Sul, realizado entre os dias 14 e 18 de outubro, em Brasília e São Paulo. O evento é um marco estratégico na proteção das infraestruturas críticas do Brasil.

Organizado pelo Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), o exercício reuniu associações, empresas e representantes de setores essenciais para enfrentarem as crescentes ameaças cibernéticas de forma coordenada. Ao longo do evento, simulações práticas e virtuais possibilitaram uma colaboração entre as Forças Armadas, órgãos parceiros e representantes de setores críticos como água, energia e comunicações.

A equipe executiva da TelComp esteve presente com a Gerente Jurídico e Regulatório, Amanda Ferreira, e o Advogado Regulatório, Breno Mancini, reforçando a importância da atuação regulatória e de compliance no contexto da segurança cibernética.

O Exercício Guardião Cibernético 6.0, que faz parte do Plano Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas, fortalece a capacidade operacional das Forças Armadas e promove uma colaboração entre setor público, setor privado, academia e sociedade.

Além da TelComp, participaram do EGC 6.0 as associadas Alloha (Giga+), AGERA, Alares, Cirion, Datora, Algar, Brisanet e TelCables. A associada Itelco também esteve presente acompanhando as atividades em Brasília. Participaram, ainda, Gustavo Borges, Superintendente de Controle de Obrigações da Anatel; Adeilson Nascimento, Especialista em Regulação de Serviços Públicos da Anatel; e Eduardo Jorge, Coordenador da Anatel.

 

Histórico do Exercício Guardião Cibernético

Desde a sua criação em 2018, o Exercício Guardião Cibernético tem ampliado sua relevância e alcance. Inicialmente voltado a setores como o financeiro e o nuclear, o evento abrange um número ainda maior de instituições e desafios. A edição de 2023 reuniu mais de 700 participantes e 100 organizações, que uniram esforços para aumentar a resiliência cibernética no Brasil, reforçando a importância da cooperação entre governo, setor privado e academia na proteção das infraestruturas críticas do país.